quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Casamento Jo e Gaby


Ja faz algum tempo que não passo por aqui mas, hoje estou de volta com uma nova postagem feita por mim.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Os portões de chegada

Adoro estas mensagens, elas sempre me trazem um aprendizado.

Os portões de chegada




Cada abraço daqueles guarda uma história diferente...
Cada reencontro daqueles revela um outro mundo, uma outra vida, diversa da nossa, da sua...
Se você nunca teve a oportunidade de observar, por mais de cinco segundos, todas aquelas pessoas – desconhecidos numa multidão - esperando seus amigos, seus familiares, seus amores, não tenha medo de perceber da próxima vez, a magia de um momento, de um lugar.
Falamos dos portões de chegada de um aeroporto, um desses lugares do mundo onde podemos notar claramente a presença grandiosa do amor.
Invisível, quase imperceptível, ali ele está com toda sua sublimidade.
Nas declarações silenciosas de um olhar tímido. No calor ameno de um abraço apertado. No breve constrangimento ao tentar encontrar palavras para explicá-lo.
Na oração de três segundos elevada ao Alto - agradecendo a Deus por ter cuidado de seu ente querido que retorna.
Richard Curtis, que assina a produção cinematográfica de nome Love actually – traduzida no Brasil como Simplesmente amor, traz essas cenas com uma visão muito poética e inspirada.
O autor oferece na primeira e última cenas do filme exatamente a contemplação dos portões de chegada de um aeroporto e de seu belíssimo espetáculo representando a essência do amor.
Ouve-se um narrador, nos primeiros segundos, confessando que, toda vez que a vida se lhe mostrava triste, sem graça, cruel, ele se dirigia para o aeroporto para observar aqueles portões e ali encontrava o amor por toda parte.
Seu coração alcançava uma paz, um alívio, em notar que o amor ainda existia e que ainda havia esperança para o mundo.
Isso tudo pode parecer um tanto poético demais para os mais práticos, é certo.
Assim, a melhor forma de compreender a situação proposta é a própria vivência.
Sugerimos que faça a experiência de, por alguns minutos, contemplar essas cenas por si mesmo, seja na espera de aviões ou outros meios de transporte coletivos.
Propomos que parta de uma posição mais analítica, de início, com algumas pitadas de curiosidade:
Que grau de parentesco possuem aquelas pessoas? - Há quanto tempo não se veem? - De onde chegam?
Ou, quem sabe, sobre outros: Que histórias têm para contar! - O que irão narrar por primeiro ao saírem dali? Sobre a família, sobre a viagem, sobre a espera em outro aeroporto?
Ao perceber lágrimas em alguns olhos, questione: De onde elas vêm? - Há quanto tempo não se encontram? - Que felicidade não existe dentro da alma naquele momento!
Por fim, reflita:
Por quanto tempo aquele instante irá ficar guardado na memória! O instante do reencontro...
Tudo isso poderá nos levar a uma analogia final, a uma nova questão: não seria a Terra um imenso aeroporto? Um lugar de chegadas e partidas que não param, constantes, inevitáveis?
Pensando nos portões de chegada na Terra, lembramos dos bebês, que abraçamos ao nascerem, com este mesmo amor daqueles que esperam num aeroporto por seus amados.
Choramos de alegria, contemplando a beleza de uma nova vida, e muitas vezes este choro é de gratidão pela oportunidade do reencontro.
É um antigo amor que, por vezes, volta ao nosso lar através da reencarnação.
Pensando agora nos portões de partida, inevitavelmente lembramos da morte, da despedida.
Mas este sentir poderá ser também feliz!
Como o sentimento que invade uma mãe ou um pai que dá adeus a um filho que logo embarcará em direção a outro país, a fim de fazer uma viagem de aprendizagem, de estudo ou profissional.
Choram sim, de saudade, mas o sentimento que predomina no bom coração dos pais é a felicidade pela oportunidade que estão recebendo, pois têm consciência de que aquilo é o melhor para ele no momento.

domingo, 5 de junho de 2011

Linda mensagem

Sabe aquele momento que a gente pensa que chegou         
no limite das próprias forças e que não vai mais
conseguir avançar?
Quando não contemos as lágrimas (e nem devemos!)
e tudo parece um grande vazio...
Esse momento que, não importa a nossa idade,
pensamos que já é o fim... e um desânimo enorme
toma conta da gente...
Esse momento, ao contrário do que parece, é
justamente o ponto de partida!!!
Se chegamos a um estado em que não avançamos
mais, é que devemos provavelmente tomar uma
outra direção.
Quando chegamos a esse ponto de tal insatisfação
é sinal de que alguma coisa deve ser feita.
Não espere que os outros construam pra você,
planeje e faça!
Você é responsável pelos próprios sonhos e pela
realização destes.
Nas obras da vida não precisamos de arquitetos
para planejar por nós.
Com um pouco de imaginação e um muito de boa
vontade podemos reconstruir sozinhos a casa que
vamos morar e o futuro que nos oferecemos.
É humano se sentir fragilizado às vezes e mesmo
necessário para que tenhamos consciência que não
somos infalíveis, não somos super-heróis, mas seria
desumano parar por aí.
E injusto.
Para os outros, mas principalmente para consigo
mesmo.
Recomeçar é a palavra!
Recomeçar cada vez, a cada queda,
a cada fim de uma estrada!
Insistir!...
Se alguém te feriu, cure-se!
Se te derrubaram, levante-se!
Se te odeiam, ame!
Erga-se! Erga a cabeça!
Olhando pra baixo só podemos ver os próprios pés.
É preciso olhar pra frente.
Plante uma árvore, faça um gesto gentil,
tenha um atitude positiva.
É sempre possível fazer alguma coisa!
Não culpe os outros pelas próprias desilusões,
pelos próprios fracassos.
Se somos nossos próprios donos para as nossas
vitórias, por que não seríamos para as nossas derrotas?

Onde errou, não erre mais!
Onde caiu, não caia mais!
Se você já passou por determinado caminho,
deve ter aprendido a evitar certas armadilhas.
Então, siga!
Não se esqueça de uma grande promessa feita
na Bíblia:

"Esforça-te e eu te ajudarei."

Dê o primeiro passo... depois caminhe!!!

Tenho certeza que a felicidade não mora ao seu lado,
nem à sua frente, ela está junto de você!

Descubra-se, faça-se feliz e tenha um lindo dia!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Mais um texto para nos fazer pensar!

Tristeza sem razão



Por vezes, erguemo-nos pela manhã envoltos em nuvens de tristeza. Se alguém nos perguntar a causa, com certeza não saberemos responder.

Naturalmente, atravessamos as nossas dificuldades. Não há quem não as tenha. É o filho que não vai bem na escola, o marido que vive a incerteza do desemprego, um leve transtorno de saúde.

Nada, contudo, que seja motivo para a tristeza profunda que nos atinge.

Nesse dia tudo parece difícil. Saímos de casa e a entrevista marcada não se concretiza. A pessoa que marcou hora conosco cancelou por compromisso de última hora. E lá se vão as nossas esperanças de emprego, outra vez.

O material que vimos anunciado com grande desconto já se esgotou nas prateleiras, antes de nossa chegada. A fila no banco está enorme, o cheque que fomos receber não tinha saldo suficiente.

É... Nada dá certo mesmo! Dizemos que nem deveríamos ter saído de casa, nesse dia. Agora, à tristeza se soma o desalento, o desencanto.

Consideramo-nos a última pessoa sobre a face da Terra. Infelizes, abandonados, sozinhos.

Ninguém que nos ajude.

E, no entanto, Deus vela. Ao nosso lado, seguem os seres invisíveis que nos amam, que se interessam por nós e tudo fazem para o nosso bem-estar.


O que está errado, então? Com certeza, a nossa visão do que nos acontece.

Quando a tristeza nos invade no nascer do dia, provavelmente tivemos encontros espirituais, durante o sono físico, que para isso colaboraram.

Seja porque buscamos companhias não muito agradáveis ou porque não nos preparamos para dormir, com a oração. Seja porque reencontramos amores preciosos e os temos que deixar para retornar à nossa batalha diária, entristecendo-nos sobremaneira.

Ao nos sentirmos assim, busquemos de imediato a luz da prece, que fortalece e ilumina, espancando as sombras do desalento.

Abrir as janelas, observar a natureza, mesmo que o dia seja de chuva e frio. Verifiquemos como as árvores, quando castigadas pelos ventos e pela água, balançam ao seu compasso.

Passada a tempestade, se recompõem e continuam enriquecendo a paisagem com seus galhos, folhas, flores e frutos.

Olhemos para as flores. Mesmo que a chuva as despedace, elas, generosas, deixam suas marcas coloridas pelo chão, ou permitem-se arrastar pela correnteza, criando um rio de cores e perfumes pelo caminho.

Aprendamos com a natureza e afugentemos o desânimo com a certeza de que, depois da tempestade, retornará o tempo bom, o sol, o calor.

Não nos permitamos sintonias inferiores, porque se vibrarmos mal, nos sentiremos mal e, naturalmente, tudo se nos tornará mais difícil.

Nunca estaremos sós. Jesus está no leme das nossas vidas, atento, vigilante, e não nos faltará em nossas necessidades.
Ainda estou praticando, mas ele vai ficar lindão!

domingo, 22 de maio de 2011

carton mousse

Mais um aprendizado no artesanato.

Ser feliz eis a questão!!!

Bom Dia,
hoje recebi um texto através do blog da Tita Carré - Agulhas e trico e quero passar também para outras pessoas lerem todos os dias, achei lindo e bem propício para ser guardado no pensamento todos nós.

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado,
mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
Só você pode evitar que ela vá à falência.
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
Ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes,
trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos..
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida,
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino,
mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo, ter coragem para ouvir um "não",
ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei", ter ousadia para dizer "me perdoe",
ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você" e ter capacidade de dizer "eu te amo".
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo,
pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância,
as perdas para refinar a paciência, as falhas para esculpir a serenidade e
os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.

Jamais desista de ser feliz!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Hoje postei amotras dos  meus trabalhos, espero que quem por aqui passar, aprecie e deixe um comentário para eu saber se tenho talento para poder continuar a postar o que faço.

Bolos minha paixão











Idéias para chá de bebê


Croché


Decoupage




Depoimento

Olá,
criei este espaço para me juntar a tantos outros que tenho conhecido em minhas navegações pela net, pois foi através deles que eu aprendi e aprendo muitas das coisas que hoje faço.Quero também mostrar para as pessoas que me permitiram através de seus tutoriais conhecer lindos trabalhos me incentivando a não deixar de aprender e passar para outras pessoas o que aprendi.